Cobertura da Insurtalks no CQCS Inovação 2025 reúne vozes que impulsionam o mercado de seguros

A Insurtalks esteve no CQCS Inovação 2025 com uma cobertura voltada para registrar, diretamente no evento, as percepções de executivos que circularam pelos estandes e plenárias. Durante os dias 11 e 12 de novembro, realizamos conversas em vídeo — publicadas no Instagram — reunindo impressões sobre estratégias corporativas, inovações em andamento e o que cada companhia leva como aprendizado desta edição. A cobertura reuniu diversas conversas e selecionamos abaixo algumas das percepções que contribuíram para o debate no evento.
Marcia Silva — Diretora de Canais da Tokio Marine
Sobre a importância da aproximação entre os atores do setor, Marcia comentou:
“É super importante pra gente esse espaço, que é um espaço de diálogo e de aproximação entre os corretores, as seguradoras, os parceiros de negócios, usando a tecnologia, a inovação a serviço do cliente.
Esse espaço de diálogo, de palestras, de encontros, é super importante pra essa aproximação entre todos esses ecossistemas e a gente poder discutir, trocar experiências, sempre visando o melhor para o consumidor final”.
Rodrigo Prevot — Superintendente Comercial da MAG
Ao falar sobre a Favela Seguros, iniciativa da MAG, Prevot destacou:
“A Favela Seguros é uma ótima iniciativa para democratizar o seguro no país. Primeiro porque a gente acaba levando a informação do seguro de vida e educação em seguro de vida para aquelas pessoas que acreditavam que não podiam ser beneficiadas com esse tipo de proteção.Atuar em um território onde muitas vezes ele é negligenciado possibilita mostrar que o seguro de vida é para todo mundo, sim. A gente acaba atuando na essência mais pura do seguro de vida, que é proteger financeiramente as famílias que mais necessitam. Também geramos oportunidade nos territórios onde atuamos, qualificando e desenvolvendo equipes locais por meio de líderes comerciais”.
Renato Ferreira — CEO da SUTHUB
Renato comentou sobre o impacto direto da plataforma para seguradoras:
“O valor agregado que trazemos para o mercado, especialmente para as seguradoras, é aquilo que chamamos de tempo de aceleração ou time to market. Usando uma plataforma bem estabelecida, com agentes de IA e componentes de distribuição já testados, a gente acelera muito o tempo de lançamento de produtos. A seguradora não precisa construir tudo do zero. Não precisa investir em projetos longos. Pode usar a estrutura da SUTHUB para acelerar esse time to market no lançamento de novos produtos. É isso que acredito ser o maior valor agregado que trazemos”.
Everton Castro — Diretor Comercial da Chattigo
Sobre o papel da automação no relacionamento com o cliente, Everton explicou:
“Nossa solução colabora para que o atendimento das seguradoras seja muito mais rápido e automatizado, proporcionando altos serviços para corretores e para terceiros em múltiplos canais, como WhatsApp, Instagram, Facebook, e-mail, SMS e outros. Com fluxos colaborativos, inteligência artificial e bots estruturados, esses processos são solucionados de forma rápida, automática e com uma fluidez muito mais ágil”.
Bruno Porte — Vice-presidente de Tecnologia, Dados, Transformações e Operações da AXA no Brasil
Em sua fala, Bruno abordou a combinação entre expansão, portfólio e tecnologia:
“A AXA no Brasil tem investido bastante no desenvolvimento e expansão no território nacional. Um dos pontos é a diversificação de produtos. Lançamos o Agro, uma versão digital do Garantia para apoiar o corretor, lançamos produtos de Frotas, Vida e variações de PMC. A estratégia é oferecer diversificação do portfólio para colaborar com o corretor. Outro ponto importante é a automação e digitalização dos processos. A companhia vem investindo bastante em transformação, digitalizando todo o fluxo — da cotação à regulação de sinistro — e agora com a adoção de inteligência artificial”.
Waldemir Fiori — Diretor de Mercado da MAG
Fiori relacionou comportamento, tecnologia e formação profissional:
“O mercado de seguros tem passado por transformações, assim como o mundo. São transformações tecnológicas e de comportamento, e a gente precisa acompanhar. Como seguradora focada em vida, temos pensado em como transformar esse mercado trazendo mais corretores de seguros, mais pessoas aptas a ofertar seguros de vida.A MAG, com 190 anos, é uma jovem senhora: temos muita tecnologia, mas sem a pessoa isso não funciona. Sem o corretor, esse negócio não caminha. Para nós, é muito importante unir tecnologia e formação de profissionais para atingir o maior número possível de clientes”.



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