Nos últimos anos, houve uma onda de interesse em todas as coisas relacionadas à insurtech. A maior parte desse ímpeto chegou a uma parada brusca no início de 2022.

Estudo da Capco afirma que tecnologias como realidade virtual, que compõem esse espaço, evoluíram e permitem testes internos; inclusão de clientes vêm em seguida.

A possibilidade de recessão global, as preocupações com a segurança cibernética e o aumento do escrutínio sobre questões ESG estão no topo da lista do relatório anual D&O da Allianz.

A população está cada vez mais conectada, entendendo a importância do mundo virtual e demonstrando interesse em consumir produtos e serviços de mais variados tipos sem o contato físico.

Embora os corretores estejam prosperando, a distribuição direta aumentará significativamente, as insurtechs desempenharão um grande papel na reformulação da distribuição e as grandes empresas de tecnologia entrarão no espaço.

Os consumidores mais velhos mostram uma preferência crescente por sinistros digitais, com 71% dizendo que gostariam que o processo de reivindicação de seguro por bate-papo/vídeo na Internet substituísse o processo tradicional de reivindicação no escritório.

A disrupção no setor de seguros foi acelerada nos últimos dois anos, com novas demandas de clientes e tecnologias emergentes colocando as seguradoras tradicionais sob pressão.

As seguradoras estão usando o celular para adquirir, atender e reter segurados, e os avanços que geram valor para os consumidores ajudam a posicionar as companhias como parceiras vitais de longo prazo.