Setembro Amarelo: número de pacientes atendidos cresce em plataforma de psicologia online da Bradesco Saúde

Durante o mês do Setembro Amarelo, campanha nacional de valorização a saúde mental, a Bradesco Saúde reforça seu compromisso com o bem-estar e o incentivo ao autocuidado. Desde o lançamento do serviço Psicologia Online no aplicativo, que facilita o acesso a profissionais da plataforma Psicologia Viva, mais de 30 mil beneficiários já foram atendidos, sendo mais de 24 mil apenas entre janeiro e julho de 2025. Foram mais de 88 mil sessões online, crescimento de 161,85% em relação aos sete primeiros meses do ano passado.
“Esses números refletem uma mudança significativa na forma como as pessoas estão lidando com a própria saúde mental, cada vez mais conscientes sobre a relevância desse cuidado. Os crescimentos expressivos de pacientes atendidos e sessões mostram que estamos no caminho certo", afirma Thais Jorge, diretora da Bradesco Saúde. “É fundamental lembrar, especialmente durante o Setembro Amarelo, que buscar ajuda profissional é um ato de coragem e autocuidado”, complementa.
Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a psicóloga Cláudia Adriane de Moura, da unidade de Porto Alegre (RS) da rede Meu Doutor Novamed, destaca que os transtornos mais comuns enfrentados hoje pela população brasileira são os de ansiedade e os quadros depressivos. “Vivemos um cenário em que transtornos mentais têm impactado profundamente a vida das pessoas”.
Ela ressalta a importância da ampliação dos serviços de saúde mental. “Disponibilizar novas formas ao atendimento psicológico é garantir tratamento e acolhimento para quem sofre. E isso tem efeitos diretos na qualidade de vida, nas relações e no bem-estar diário do indivíduo”. E avalia positivamente a capacidade que o modelo online tem de facilitar a adesão à terapia, com qualidade no atendimento. “A consulta com o profissional psicólogo online é eficaz, desde que realizado com responsabilidade, sigilo e ética. A Psicologia Viva, por exemplo, permite esse acompanhamento de forma estruturada e segura, respeitando os pilares da psicoterapia. A tecnologia, nesse caso, não substitui o vínculo terapêutico, mas o amplia”, completa Cláudia de Moura.