Chegada de marcas como Honor, Jovi e Oppo ao mercado brasileiro reabre discussões sobre precificação de apólices, frequência de sinistros e novos formatos de seguro para celulares intermediários com tecnologia avançada.
Com o avanço acelerado da inteligência artificial, o setor de seguros acompanha uma inversão de prioridades: mais recursos são aplicados em IA do que no desenvolvimento humano, levantando questionamentos sobre equilíbrio, eficiência e ética.
Além de atender a exigências legais em diversos países, a contratação do seguro viagem protege contra imprevistos médicos, extravio de bagagens e cancelamentos de voos.
O uso de obras protegidas por sistemas de IA reacende discussões sobre responsabilidade jurídica e revela lacunas na precificação de riscos ligados à propriedade intelectual.