SGCOR defende gestão de apólices como base para eficiência e crescimento das corretoras

“Quando os dados não são bem organizados, a consequência é imediata: retrabalho, perda de prazo, dificuldade de decisões e até prejuízos financeiros.” A avaliação é de Rene dos Santos Nobre, gerente de projetos da SGCOR, durante o painel “Transformando a Gestão de Apólices em Diversas Especialidades de Seguros”, realizado no Insummit 2025. Para o executivo, a qualidade da informação é o que define a eficiência da corretora, permitindo decisões mais seguras e resultados consistentes em um mercado cada vez mais competitivo.
É preciso reduzir a dependência de controles manuais
Segundo o executivo, muitas corretoras iniciam a gestão de dados com planilhas eletrônicas. Embora sejam uma solução acessível, rapidamente se tornam insuficientes diante da complexidade do negócio. “Dedica-se mais tempo à criação de uma planilha do que à venda de seguros”, observou. Para Rene, o passo seguinte deve ser migrar para sistemas que ampliem a confiabilidade das informações e reduzam a dependência de controles manuais.
Evolução tecnológica e novas demandas
O crescimento de uma corretora traz consigo novas necessidades: gerir equipes, controlar repasses de comissão, monitorar parcelas e clientes inadimplentes, além de manter relacionamento ativo com segurados. Esse contexto exige ferramentas capazes de lidar com múltiplos ramos e rotinas automatizadas. “A diversificação das rotinas amplia a eficiência no cadastro e é imprescindível para o rendimento da equipe operacional”, reforçou.
Estruturação por especialidade
O gerente destacou que um sistema eficiente deve respeitar as especificidades de cada tipo de seguro. Como exemplo, citou o seguro fiança locatícia, em que é essencial armazenar dados distintos do segurado, do inquilino e da imobiliária envolvida. “Campos genéricos geram análises genéricas. Quanto mais específicos os cadastros, mais eficiente será a gestão da carteira”, explicou.
Especialização como tendência
Na avaliação de Rene, cresce o número de corretoras especializadas em nichos como o agronegócio, que demanda controle de informações ligadas a equipamentos, áreas cultivadas e tecnologias de monitoramento. Para ele, a gestão precisa acompanhar essa complexidade, oferecendo ao corretor uma visão completa para análise de riscos, prospecção e renovação de apólices.
Controle financeiro e de sinistros
Outro ponto central abordado no painel foi a conciliação das comissões pagas pelas seguradoras. Processos manuais, segundo o executivo, comprometem o fluxo de caixa e aumentam a chance de falhas. “A importação de extratos de comissão se faz necessária porque dinamiza o controle financeiro e possibilita o provisionamento ágil de repasses”, destacou. O mesmo princípio se aplica ao controle de sinistros, que deve reunir informações adequadas para cada tipo de ocorrência, gerando relatórios confiáveis sobre o desempenho da corretora.
Relatórios e visão de negócio
Para Rene, relatórios não podem se restringir a listas de renovação. Eles precisam trazer visões de produção por ramo, companhia ou produtor, permitindo ao corretor enxergar oportunidades dentro da própria carteira. “A gestão de informação deve ser também uma ferramenta de relacionamento, capaz de apoiar a prospecção e abrir espaço para novos negócios”, acrescentou.
Crescimento sustentado pela gestão
Ao concluir sua apresentação, o executivo foi categórico: as corretoras que investem em sistemas de gestão e tecnologia são as que obtêm melhores resultados no mercado competitivo atual. “A gestão de informação é imprescindível. Quem investe nela, cresce”, afirmou.
A versão completa permanece disponível em insummit.segbox.com e, em breve, estará no YouTube.


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