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Seguros Unimed propõe novo olhar sobre proteção com inovação, tecnologia e foco no corretor

Seguros Unimed propõe novo olhar sobre proteção com inovação, tecnologia e foco no corretor
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nquanto produtos como seguro de automóvel e residencial já ocupam um espaço estabelecido  no imaginário coletivo, o seguro de vida ainda precisa lidar com  barreiras culturais e desinformação sobre seu verdadeiro papel. O 15º episódio do Insurtalks Cast mergulha nesse tema ao reunir Thais Rucco, jornalista especializada no setor, e Jaqueline Martins, gerente comercial e de relacionamento da Seguros Unimed. Em pauta, um olhar mais atento sobre o seguro de vida como ferramenta de proteção ativa, com ênfase em personalização, inovação e planejamento financeiro.

Seguro de vida como  proteção, financeira, emocional e estratégica

A conversa parte da definição e o funcionamento do produto, e percorre suas diferentes camadas: das coberturas contratadas à transformação digital, da conscientização do consumidor à atuação estratégica dos corretores.

“Falar sobre seguro de vida é falar sobre proteção, financeira, emocional e estratégica”, sintetizou Jaqueline logo no início da entrevista.

Thais Rucco também quis saber se o seguro de vida se resume à morte. Jaqueline foi direta: não. A executiva explicou que o produto avançou em direção a uma lógica de uso em vida. Hoje, há coberturas adicionais para invalidez, doenças graves e um portfólio de assistências que inclui desde telemedicina até serviços residenciais, para pets e até para o veículo. “Essas assistências aumentam a percepção de valor do seguro. As coberturas por invalidez e doenças graves estão entre as mais contratadas”, destacou.

Preço, idade e carência: o que define a contratação

Quando questionada sobre o custo do seguro, Jaqueline explicou que a precificação leva em conta o perfil do cliente (idade e coberturas contratadas) e que, apesar do senso comum, trata-se de um investimento proporcional ao nível de proteção oferecido.“Não diria que é caro, pois se trata de investimento em proteção.”

Segundo ela, a maioria das coberturas tem idade limite até 65 anos, mas há modalidades que se estendem até os 70 ou 75, dependendo da contratação. Já a carência varia conforme o tipo de cobertura: para morte acidental, não há período de espera.

Educar para proteger: o papel do corretor na conscientização

Ao abordar o crescimento da conscientização sobre o seguro de vida, especialmente após a pandemia, Thais perguntou sobre o papel do corretor nesse processo. Jaqueline respondeu que, embora a conscientização já estivesse em curso, o cenário da Covid-19 acelerou esse movimento.

“O papel do corretor é essencial. Ele não é só um vendedor, mas um educador, consultor e facilitador. Ele ajuda o cliente a entender a importância do seguro, suas coberturas, o que elas protegem, patrimônio, saúde e vida.”

Na Seguros Unimed, essa atuação é fortalecida por uma estrutura de suporte técnico e educacional voltada aos corretores. A companhia oferece uma academia de vendas, cursos e um time de consultores dedicados a apresentar o portfólio e orientar desde o cadastro até a venda.

Tecnologia para agilizar e personalizar a experiência

Ao comentar as inovações mais recentes da companhia, Jaqueline destacou a incorporação de inteligência artificial em fluxos e processos e também no desenvolvimento de produtos. “A IA veio para somar, simplificando processos e tornando a contratação muito mais fácil e ágil.”

A executiva também abordou a importância da personalização. Segundo ela, conhecer o cliente e o momento de vida em que ele se encontra é indispensável para que o corretor ofereça uma apólice coerente. “Não existe uma solução única para todos.”

Argumentos que reforçam o seguro como investimento

Em uma das perguntas, Thais pediu uma sugestão prática de argumento para que os corretores usem ao apresentar o seguro de vida a seus clientes. Jaqueline respondeu com uma analogia direta ao acúmulo patrimonial:

“Para adquirir um patrimônio financeiro alto, o cliente levaria anos e pagaria valores muito superiores ao de uma apólice de seguro. Com o seguro, ele constrói esse patrimônio de forma mais rápida, garantindo a proteção da família em momentos difíceis.”

Potencial de crescimento e mudança cultural

Diante do aumento da longevidade, da percepção de risco e do debate sobre sucessão patrimonial, Thais perguntou sobre o potencial de crescimento desse ramo no Brasil. Jaqueline avaliou que o mercado ainda é pouco explorado, sobretudo entre a classe média. “O brasileiro tem uma visão muito patrimonial, então ele valoriza seguros de carro e residência, mas ainda dá pouco valor ao seguro de vida. Estamos trabalhando para mudar isso.” Segundo ela, a companhia tem direcionado esforços para adaptar os produtos à realidade do cliente, criando soluções ágeis e personalizadas de contratação.

Foco no futuro e nas mudanças do perfil do cliente

Ao ser questionada sobre os próximos passos para o seguro de vida no Brasil, Jaqueline frisou que acompanhar as mudanças de comportamento do consumidor será determinante.

“O cliente muda constantemente, e precisamos acompanhar isso. Estamos sempre nos adaptando e criando produtos inovadores que atendam todas as necessidades dos clientes.”

Conscientizar é parte do compromisso com a proteção

Encerrando o episódio, Thais abriu espaço para uma mensagem final. Jaqueline aproveitou a oportunidade para reforçar o compromisso com a conscientização:

“É fundamental conscientizar sobre a importância desse produto e ajudar no entendimento, pois muitas vezes falta compreensão completa sobre uma apólice.”
Postado em
20/6/2025
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