Agentes autônomos de IA ganham força no mercado de seguros

matéria principal da edição, mostra que a era dos modelos passivos ficou para trás. O que ganha força em definitivo são os agentes autônomos de IA, que não apenas respondem, mas tomam decisões e executam tarefas complexas sem intervenção humana. Como o mercado vê essa nova ferramenta? Pretendem adotá-la? Em que áreas seria utilizada?
A reportagem da Insurtalks colocou na roda de conversa entre executivos do mercado segurador de que forma a tecnologia e a inovação podem contribuir para a oferta de produtos e serviços inovadores, em um cenário cercado por desafios, como por exemplo, combate a fraudes digitais e regulação do uso da IA e, sobretudo, garantir o acesso ao seguro sem onerar o consumidor.
Em entrevista exclusiva, o diretor de Soluções para Seguros da Capgemini Brasil, Gustavo Leança, afirma que a tecnologia assume um papel cada vez mais central e decisivo. Nesse contexto, a inteligência artificial, com sua evolução para agentes autônomos, traz ganhos de produtividade, mas também eleva preocupações com segurança cibernética e riscos de responsabilidade. Quais seriam os maiores desafios advindos da mudança e de que forma podem ser entendidos como oportunidade? Com a palavra, o especialista.
Tem também a participação, em artigo exclusivo, do ícone do mercado, Nilton Molina, “A persistência do analógico no mundo digital”. O especialista traz à tona uma pergunta importante para o debate do setor: Quais esforços devemos empreender para garantir o uso qualificado destes novos recursos tecnológicos pelo grande contingente de pessoas ainda de comportamento analógico? Ele explica que O virtuoso e libertador uso de equipamentos digitais, por si só, não faz com que algumas camadas da população deixem de ser analógicas. Como exemplo, ele cita os 30% de brasileiros analfabetos funcionais e para os 30/40 milhões de idosos. Ou seja, grosso modo, metade da população brasileira. A pergunta que devemos nos fazer enquanto sociedade é: quais esforços devemos empreender para garantir o uso qualificado destes novos recursos tecnológicos pelo grande contingente de pessoas ainda de comportamento analógico.
Pesquisa – Em outra reportagem, estudo da Deloitte revela que mais de dois terços das empresas pretende adotar a inteligência artificial generativa (GenAI) em atividades financeiras e que 15% já o fazem. Quais os principais resultados do levantamento? Conheça na matéria desta edição. E na retranca “Panorama” conheça as novidades na área de tecnológica e de inovação de seguros (produtos, serviços, plataformas, ferramentas, sistemas).
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