Com o crescimento do mercado de criptoativos, soluções de seguro para criptomoedas ganham espaço e revelam a importância da proteção, junto das iniciativas globais do setor.

Inovação significativa, mais do que inteligência artificial estritamente generativa, é necessária para impulsionar os negócios e o desenvolvimento de insurtech em 2025, de acordo com um painel de especialistas em um webinar recente da Majesco.

O recorde de temperaturas no Rio de Janeiro acende o alerta para os impactos das mudanças climáticas. Como a tecnologia para seguros pode reduzir prejuízos e oferecer respostas mais rápidas e eficientes.

Com a ajuda da tecnologia, seguradoras estão premiando motoristas prudentes e explorando a IoT na saúde.

A automação no atendimento ao cliente pode ser eficiente, mas também gerar problemas quando mal implementada. Seguradoras e corretores de seguros devem equilibrar tecnologia e interação humana para alcançar um alto nível de satisfação e eficácia.

A IA generativa promete revolucionar o engajamento do cliente, mas apenas 10% das empresas abraçam totalmente seu potencial transformador.

O que a própria inteligência artificial tem a dizer sobre sua atuação no mercado segurador e como a utilização estratégica de prompts no ChatGPT pode otimizar processos, melhorar a comunicação com segurados e elevar a eficiência operacional.

Neste mês, a Escola de Negócios e Seguros (ENS) promoveu um debate especial sobre os impactos positivos do mutualismo no mercado brasileiro de seguros. Realizado em formato de live, o evento contou com a participação dos presidentes da ENS, Lucas Vergilio, e da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), Armando Vergilio, e do consultor de Projetos Especiais da ENS, Augusto Coelho, que atuou como mediador.